ANDALUZIA - A minha Sevilla
A cidade de Carmen, Don Juan e Fígaro...
A minha Sevilla tem muitas faces e algumas me marcaram muito. Sempre que a visito, refaço alguns caminhos e descubro algo novo, mesmo que pareçam óbvios:Almoçar ou jantar no Restaurante “El Faro” que fica na Ponte de Triana...a vista é imperdível. Tive a oportunidade de estar na mesma mesa em 02 momentos diferentes e com amigos diferentes....uma em 2007 e outra em 2010.
Passear
e “tapear” nos bares à noite, e conhecer o El Riconcillo, fundado em 1670 e que traz a história de Sevillla em todas as
suas paredes e balcões.
Aproveitar
as noites e bares em Triana na beira
do Rio para uns drinks e tapas. Subir
a “La Giralda” que tem uma rampa
onde o astrônomo subia à cavalo. Depois de descer, parar na Starbucks e se deliciar com um café. Caminhar na Calle Sierpes e ver as lojas de marcas da Europa, aproveitar as “rebajas” e sempre, sempre, parar para um café.
Visitar a Plaza de España e apreciar a arte “Mudejar”. Registrar a arquitetura e o estilo árabe que tanto influenciou Andaluzia.
Programar
uma tarde no Museo de Baile Flamenco Cristina Hoyos, onde concentra uma parte importante da história e dos artistas que se destacaram nos anos 60. O ingresso pode ser completo para visitação ao museu e show e no local funciona uma escola de flamenco para vários níveis.
Tirar
uma manhã para o Museu de Belas Artes
, que fica num antigo
convento e tem coleções de artistas muito importantes na história, tais como
Murillo, Ribera, El Greco, Pacheco, Roelas, Herrera, Zurbarán
Conhecer a Plaza del Toro, onde as histórias das touradas são glamourosas e cheias de lendas.
E o melhor da minha Sevilla....é fazer um passeio noturno aos arredores da Catedral e seguir pelo Bairro de Santa Cruz, que já foi local de abrigo para os judeus (expulsos durante a Inquisição). As ruas estreitas, os becos e as pequenas praças que surgem ao caminhar.....o silêncio...e a noite...dá para ver e sentir as sombras de casais apaixonados que um dia caminharam e se encontraram furtivamente naquelas ruelas...e eles ainda não sabem que o tempo passou...e eles ainda não sabem que não vivem mais ali.
E o melhor da minha Sevilla....é fazer um passeio noturno aos arredores da Catedral e seguir pelo Bairro de Santa Cruz, que já foi local de abrigo para os judeus (expulsos durante a Inquisição). As ruas estreitas, os becos e as pequenas praças que surgem ao caminhar.....o silêncio...e a noite...dá para ver e sentir as sombras de casais apaixonados que um dia caminharam e se encontraram furtivamente naquelas ruelas...e eles ainda não sabem que o tempo passou...e eles ainda não sabem que não vivem mais ali.
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Agradeço seu comentário. Andrea Pires