A cidade que tem vida nas Asas! - BRASILIA-DF
Brasília
recebe cada dia mais viajantes à negócios de todos os lugares e à primeira
vista pode parecer que a cidade seja apenas o centro da capital, especificamente
Setor Hoteleiro Sul e Norte, onde hotéis se aglomeram uns ao lado dos outros
com opções de shoppings centers, acesso à Esplanada dos Ministérios e de pontos
turísticos arquitetônicos. Muitos se restringem a ir e voltar para a região do
setor hoteleiro como uma rotina normal no período de permanência na cidade. Mas
o Visite Brasília e ComSaltoeAsas em parceria com a Room5 do Trivago quer mostrar a
cidade que tem asas! Lugar onde o brasiliense trabalha, vive e desfruta de uma
rotina como qualquer cidadão de uma cidade grande. O mapa da cidade é um avião
e as asas são onde as pessoas da cidade circulam no dia-a-dia, inclusive,
acessando outros bairros tão urbanos quanto o centro da capital. É uma cidade
cosmopolita e em função da sua organização urbana deixa pouco perceptível todas
tribos e culturas que a permeiam e que estão abertas para quem quer
experimentar.
A
dica para quem
vem à trabalho por uns dias é se hospedar nos hoteis que a Room5 do Trivago recomenda e conhecer a cidade simétrica que aparentemente é
igual em tudo. Engano! Tem simetria sim, mas cada lugar tem suas peculiaridades
que precisam ser descobertas e uma cidade que pulsa boas energias.
Aquela
cerveja geladíssima e descontraída com a boa conversa de fim de tarde? A cidade
tem bares tradicionais que contam a sua história de vários sotaques! Brasília é
um pequeno Brasil, assim como tem boas surpresas: um pedaço do mundo em vários
cantos da cidade, escondidos nas entrequadras. O Beirute (na Asa Sul e Asa Norte) é um deles, considerado uma
relíquia cultural e frequentado por um público bem variado onde todos têm
espaço garantido. É fácil fazer amigos no Beirute. Inaugurado em 1966 é famoso
pelo Filé à Parmigiana e petiscos árabes, acompanhados da cerveja bem gelada e da
simpatia dos garçons com seus smokings vermelhos. Tem também aquele boteco que
oferece uma carne de primeira, e claro, a cerveja gelada. Dizem que é o melhor
filé da cidade: o Faisão Dourado na 314
Asa Sul tem muitos simpatizantes e o respeito do brasiliense! As mesas mais
concorridas estão na área verde, no fundo do bar, entre as árvores.
Para
quem quer algo diferente, as opções de cafés e bistrôs contrapõem os botecos
com a mesma simpatia, que se tornaram os queridinhos dos brasilienses. Na
esquina da 104 norte, o Daniel Briand
é considerado patrimônio da cidade. Foi o primeiro café e bistrô francês a ser
aberto. Cardápio de delicias francesas que podem ser calmamente escolhidas,
acompanhadas de um bom vinho ou espumante. E não tenha pressa de ir embora. É
um lugar para ficar e relaxar, assim como se faz nos cafés em Paris. Na 115
sul, o L’Amour du Pain, uma
boulangerie artesanal, também oferece um ambiente francês, com um bom
atendimento. No jardim do L’amour é onde o brasiliense, ao estilo francês,
marca encontros nos fins de tarde para curtir o ar fresco da entrequadra.
Em
restaurantes a lista é imensa, com multiplicidade de gastronomia. E se a
procura é por um restaurante que pode surpreender, Brasília também tem! Quem
nunca ouviu falar da simpatia da chef
Mara Alcamim e o Universal Diner na
210 sul? Parada obrigatória para quem vem na cidade. Inaugurado em 1997, é um
marco na gastronomia da capital federal. Universal Diner é bar, café e
restaurante num lugar só. A decoração é uma diversão a parte. Não segue um
conceito único e o cliente pode ficar horas identificando cada item e lembrando
de várias décadas. E para achar é fácil, é só procurar um fusca na parte
superior da fachada do restaurante (isso mesmo: um fusca pendurado!). O bar é
uma opção bem na entrada onde a conversa acontece facilmente. E se a Mara
aparecer cheia de alegria e ainda escolher uma play list bem animada, ninguém fica
parado.
A
Asa Norte é um celeiro de surpresas! O indiano que está fazendo muito sucesso,
bem ali na 109 norte, uma quadra cheia de boas opções gastronômicas, se destaca
já na fachada pelo nome Indian House
Culinaria Indiana & Bar. A comida
é muito tradicional e saborosa, opções para vegetarianos e uma trilha sonora
bem típica. Um pedaço da Índia na esquina da 109 norte.
Seguindo
a diversidade, o Nola Gastrobar é
uma experiência inusitada. Sair de um dia cheio de trabalho para ouvir um bom
jazz, com vinho, drink ou cerveja e saborear a gastronomia de New Orleans, bem
num cantinho da 408 Norte, tudo inspirados na cultura e atmosfera de New
Orleans. E uma das descobertas mais interessantes recentemente é o IVV Swine Bar na 314 norte! Aberto em
2016 é um clube de vinhos diferente, para os amantes de vinhos com comidinhas
chiques sem frescura. A gastronomia é baseada em suínos que são acompanhadas
por uma carta de vinhos para todos os gostos. Tudo acontece ao redor do balcão
ou nos caixotes que funcionam como espera de mesas a serem desocupadas. Tem que
chegar cedo porque a procura é grande.
Mas
se a ideia é buscar opções musicais, pertinho do setor Hoteleiro Norte e Sul, o
Clube do Choro oferece shows e
apresentações de artistas da cidade e de fora e tem ali um ponto cultural
carro-chefe da cidade. Seguindo para a Asa
Norte, o Feitiço Mineiro na 306
norte é um orgulho da cidade e famoso pela culinária mineira no fogão a lenha,
além da decoração que remete ao estilo casario mineiro. Tem programação musical
que vai do MPB, Bossa Nova, Jazz e Rock e outros. Não se surpreenda se algum
artista mineiro famoso estiver na cidade e passar lá para uma pequena
apresentação. Esse é o lugar perfeito para uma boa “prosa”. E na 6ª. Feira, a
roda de choro e samba começa cedo no Armazém
do Ferreira na 202 norte com aquela feijoada de almoço. Antes de ir embora
da cidade, um almoço mais alegre e mais esticado é a melhor forma de voltar
para casa, como toda 6ª. Feira merece!
"Esse texto (aqui completo) foi publicado parcialmente como referência da cidade pelo blog Room5 do Trivago, com boas recomendações de hospedagem para executivos(as), em parceria com o Visite Brasilia."
Acesse o link e descubra como se hospedar em Brasilia
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Agradeço seu comentário. Andrea Pires