Colômbia - Grandes Motivos para ir e como se programar!
Somos América Latina com diferenças de colonização e temos a sorte do Brasil ser fronteira com quase todos os países. A América Latina é uma riqueza de cultura e história que foi palco de grandes conquistas, sofrimento e exploração de riquezas. E essa história está viva em cada país, cada cidade dessa linda América. E tem uma coisa que é comum e fato nessa terra unificada pela geografia, mas nem sempre pelas experiências, que é a alegria e otimismo! Ô povo alegre!!! Ô povo otimista.
A Colômbia é assim, multiplicada por 1000! Simpática, acolhedora, simples e alegre.
Sem falar na gastronomia, que une as pessoas, a Colômbia é um arraso em culinária. Em todas as cidades come-se muito bem a preços justos.
E gente forte, alegre e comida das melhores é a receita certa para um país festivo e de muita musicalidade. Para todos os cantos a música é parte da rotina, proporcionando uma paleta de cores especial para Colômbia.
Esse roteiro, que fiz na companhia de minha irmã, foi decisivo por alguns motivos pessoais: amamos ler e Gabriel Garcia Marquez é nosso ídolo. Amamos história e conhecer o caminho das índias por Cartagena era uma grande curiosidade. Amamos praia e conhecer o Caribe era um sonho. Com essa afinidade, fizemos nosso roteiro apertadinho mas completo: 1 dia em Bogotá, 3 dias em Cartagena e 3 dias em San Andrés
Mas não é fácil viajar para alguns países da América Latina : a escassez de malha aérea reflete nos preços de passagem. Importante é ter flexibilidade e se programar com antecedência. Além da pouca oferta, é uma logística cansativa e muito “picada”. Mas, quando a gente quer, a gente faz. E foi assim que nos programamos:
Aéreo: mesmo pagando um pouco mais caro, decidimos por menos paradas. O tempo era curto para ficarmos muito tempo entre um aeroporto e outro.
Período de ida: estudamos bem o período para fugir das chuvas. Entre maio e novembro o risco de chuva é maior. A alta temporada no verão é muito concorrida. Decidimos ir início de dezembro que ficava no final das chuvas e antes do verão.
Hospedagem: decidimos lugares que nos permitia mobilidade a pé e proximidade aos locais que queríamos conhecer, dado o pouco tempo em cada local. Hotéis mais centrais e mais simples.
Bagagem: item importante para qualquer viagem, mas ainda estamos ensaiando em viajar somente com mala de mão. Acreditem: é um exercício difícil, principalmente porque já sabíamos que San Andrés é um ponto de comércio livre com todos aqueles produtos “objeto-de-desejo-e-supérfluos” que tanto gostamos de comprar.
Ajuda profissional na organização do roteiro: para otimizar nosso tempo, optei pela ajuda do Ricardo Ornelas da trip4u Brasília em quase tudo. É importante valorizar o trabalho profissional que me economizou em tempo e operação de toda a logística. Inclusive ele me ajudou a decidir sobre os passeios que eu deveria fazer e aqueles que não valem tanto a pena, considerando que ele conhece muito bem os locais que iríamos conhecer. Pelo pouco tempo de viagem nosso objetivo era aproveitar bem o tempo em cada destino.
Cuidado com as redes sociais: as redes sociais são excelente fonte de consulta, mas aquela máxima “expectativa x realidade” também é fato. Muitas pesquisas que fiz nas redes sociais não eram exatamente o que de fato acontece na prática. Sabe aquela foto linda da pessoa sozinha com o mar do caribe em segundo plano? Pois é: não é bem assim. Pelo que identifiquei e vivi, o ano inteiro as 3 cidades estão cheias de turistas: locais e estrangeiros. Tentar fazer aquela foto é ter muita paciência ou escolher horários bem alternativos. Tanto Cartagena quanto San Andrés são pontos de turismo para pessoas de Bogotá também, o que traz muito movimento em qualquer época.
Plano de passeios com alternativas e flexibilidade : ajuda muito a potencializar o tempo, mas nada pode ser engessado. Em Bogotá tivemos a infelicidade de chegarmos no dia do “paro” geral e todos os pontos de visitação que se concentram no centro de Bogotá estavam fechados. Tínhamos somente 1 dia na capital. O que nos ajudou foi termos as opções fora do centro de Bogotá e não perdemos nosso dia de turismo.
“Free walk tour” : fez toda a diferença para nós que adoramos história e ainda tivemos boas dicas de restaurantes e baladas no final do tour. É um movimento mundial que valoriza o guia local e mostra a cidade enquanto caminhamos, além de ser uma opção de contribuição livre no final do tour.
Então, deu para captar os bons motivos de ir à Colômbia? Resumindo:
1. Pessoas alegres, simpáticas e acolhedoras
2. Gabriel Garcia Marquez e sua paixão por Cartagena
3. Gastronomia
4. Diversidade de turismo: cultura, história, cidade e praia. Tudo num roteiro só.
5. Musicalidade e muita salsa: não tem como ficar parado!
6. Mobilidade e segurança
7. Excelente relação custo x benefício (exceto na malha aérea)
8. Diversão certa para todos, independentemente da idade e perfil.
E mais uma dica: 2020 vai ser o ano do turismo na Colômbia, acredite! Então, a hora de se programar é agora.
Esse foi meu planejamento e meu guia de escolha sobre a Colômbia. Agora, sobre a experiência em cada cidade: Bogotá, Cartagena e San Andrés...tá no forno...e bem temperado.
Vou contar nos próximos posts. Fique de olho!
A Colômbia é assim, multiplicada por 1000! Simpática, acolhedora, simples e alegre.
Sem falar na gastronomia, que une as pessoas, a Colômbia é um arraso em culinária. Em todas as cidades come-se muito bem a preços justos.
E gente forte, alegre e comida das melhores é a receita certa para um país festivo e de muita musicalidade. Para todos os cantos a música é parte da rotina, proporcionando uma paleta de cores especial para Colômbia.
Esse roteiro, que fiz na companhia de minha irmã, foi decisivo por alguns motivos pessoais: amamos ler e Gabriel Garcia Marquez é nosso ídolo. Amamos história e conhecer o caminho das índias por Cartagena era uma grande curiosidade. Amamos praia e conhecer o Caribe era um sonho. Com essa afinidade, fizemos nosso roteiro apertadinho mas completo: 1 dia em Bogotá, 3 dias em Cartagena e 3 dias em San Andrés
Mas não é fácil viajar para alguns países da América Latina : a escassez de malha aérea reflete nos preços de passagem. Importante é ter flexibilidade e se programar com antecedência. Além da pouca oferta, é uma logística cansativa e muito “picada”. Mas, quando a gente quer, a gente faz. E foi assim que nos programamos:
Aéreo: mesmo pagando um pouco mais caro, decidimos por menos paradas. O tempo era curto para ficarmos muito tempo entre um aeroporto e outro.
Período de ida: estudamos bem o período para fugir das chuvas. Entre maio e novembro o risco de chuva é maior. A alta temporada no verão é muito concorrida. Decidimos ir início de dezembro que ficava no final das chuvas e antes do verão.
Hospedagem: decidimos lugares que nos permitia mobilidade a pé e proximidade aos locais que queríamos conhecer, dado o pouco tempo em cada local. Hotéis mais centrais e mais simples.
Bagagem: item importante para qualquer viagem, mas ainda estamos ensaiando em viajar somente com mala de mão. Acreditem: é um exercício difícil, principalmente porque já sabíamos que San Andrés é um ponto de comércio livre com todos aqueles produtos “objeto-de-desejo-e-supérfluos” que tanto gostamos de comprar.
Ajuda profissional na organização do roteiro: para otimizar nosso tempo, optei pela ajuda do Ricardo Ornelas da trip4u Brasília em quase tudo. É importante valorizar o trabalho profissional que me economizou em tempo e operação de toda a logística. Inclusive ele me ajudou a decidir sobre os passeios que eu deveria fazer e aqueles que não valem tanto a pena, considerando que ele conhece muito bem os locais que iríamos conhecer. Pelo pouco tempo de viagem nosso objetivo era aproveitar bem o tempo em cada destino.
Cuidado com as redes sociais: as redes sociais são excelente fonte de consulta, mas aquela máxima “expectativa x realidade” também é fato. Muitas pesquisas que fiz nas redes sociais não eram exatamente o que de fato acontece na prática. Sabe aquela foto linda da pessoa sozinha com o mar do caribe em segundo plano? Pois é: não é bem assim. Pelo que identifiquei e vivi, o ano inteiro as 3 cidades estão cheias de turistas: locais e estrangeiros. Tentar fazer aquela foto é ter muita paciência ou escolher horários bem alternativos. Tanto Cartagena quanto San Andrés são pontos de turismo para pessoas de Bogotá também, o que traz muito movimento em qualquer época.
Plano de passeios com alternativas e flexibilidade : ajuda muito a potencializar o tempo, mas nada pode ser engessado. Em Bogotá tivemos a infelicidade de chegarmos no dia do “paro” geral e todos os pontos de visitação que se concentram no centro de Bogotá estavam fechados. Tínhamos somente 1 dia na capital. O que nos ajudou foi termos as opções fora do centro de Bogotá e não perdemos nosso dia de turismo.
“Free walk tour” : fez toda a diferença para nós que adoramos história e ainda tivemos boas dicas de restaurantes e baladas no final do tour. É um movimento mundial que valoriza o guia local e mostra a cidade enquanto caminhamos, além de ser uma opção de contribuição livre no final do tour.
Então, deu para captar os bons motivos de ir à Colômbia? Resumindo:
1. Pessoas alegres, simpáticas e acolhedoras
2. Gabriel Garcia Marquez e sua paixão por Cartagena
3. Gastronomia
4. Diversidade de turismo: cultura, história, cidade e praia. Tudo num roteiro só.
5. Musicalidade e muita salsa: não tem como ficar parado!
6. Mobilidade e segurança
7. Excelente relação custo x benefício (exceto na malha aérea)
8. Diversão certa para todos, independentemente da idade e perfil.
E mais uma dica: 2020 vai ser o ano do turismo na Colômbia, acredite! Então, a hora de se programar é agora.
Esse foi meu planejamento e meu guia de escolha sobre a Colômbia. Agora, sobre a experiência em cada cidade: Bogotá, Cartagena e San Andrés...tá no forno...e bem temperado.
Vou contar nos próximos posts. Fique de olho!
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